Muito além do futebol.....

O efeito  Cristina Kirchner irá derrubar o PIB brasileiro em até 0,5%

   
   Com a queda de 20,2%  nas exportações de produtos brasileiros para a argentina, os economistas estimam uma queda de 0,5% no PIB nacional. 









   
   Esse meio ponto percentual pode ser dividido em 0,2% para os efeitos diretos na queda da exportação e os outros 0,3% relativos aos efeitos indiretos, sendo eles investimentos, empregos e renda.

   Tal queda no ''mercado Brasil-Argentina" é resultado da barreira comercial implantada pelo governo argentino, liderado pela presidente Cristina Fernández de Kirchner, além da forte desaceleração da economia do pais vizinho.



   Em 2011 a Argentina obteve um crescimento econômico de aproximadamente 9%, já em 2012 as expectativas para o crescimento estão abaixo de 3%.

   OU SEJA, a atual administração do governo argentino, está prejudicando e muito o próprio país pela sua característica individualista e autoritária, principalmente no cenário econômico. Podemos aqui relembrar a expropriação da YPF em maio, que marcou de forma bem clara o inicio da derrocada argentina em aspectos econômicos.


   Em tempos de crise, precisamos de muitos parceiros comerciais para que haja um fortalecimento do bloco econômico, como por exemplo o bloco econômico Latino-Americano, evitando uma contaminação em maior escala pelas crises econômicas, as quais afetam atualmente o bloco econômico chamado de zona do euro. 

Fonte:G1,Financial Times,Valor.

Comentários

  1. Esta Cristina é meia doida mesmo veja a publicação do Jornal Clarin de hoje...

    “Vamos a pagar, vamos a pagar con dólares”. En un claro mensaje a los acreedores, Cristina Fernández de Kirchner repitió hoy la palabra para que quedara claro. “Hemos honrado todos los compromisos. Vamos a honrar el nombre y el honor de la Argentina”.

    La presidenta lo dijo hoy durante el acto de entrega del DNI número 20 millones en la Casa Rosada. Desde allí aseguró que el giro de utilidades era récord y que el Gobierno pagaría el Bonar y el cupón de crecimiento.

    También se quejó por la “campaña antiargentina de los fondos buitres" y por los “sectores ultraminoritarios que se han llenado de dinero”. “Cada vez que Argentina quebró, ellos, muy poquitos, se llenaron de plata", dijo.


    Cristina aprovechó el acto para defender el que considera el modelo económico de su Gobierno: "El patrón de los 90, que era prevalecer lo financiero, es el patrón de acumulación que produjo la crisis en los países desarrollados y que fue reemplazado por el patrón de acumulación de mercado interno, valor agregado, administración del comercio; todo lo que nos criticaron desde el 2003 a la fecha".


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  2. e coloca doida nisso, as atitudes dela e seus discursos tem uma grande repercussão negativa. Muitas industrias de diversos setores estão em êxodo da Argentina, devido ao protecionismo econômico adotado. O pior que não é só a economia argentina que sofre com isso, toda a economia da América Latina também !

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